sexta-feira, 24 de julho de 2015

Você é meu amigo?

Por acaso você me esperou para sair e me convidou para visitar-lhe?
Por acaso você se lembrou de me incluir na sua lista de companhias?
Digo por vez, quão barato você soa, quão mesquinho e indiferente você me parece agora e não há nada que eu possa fazer, porque não quero.
Eu cresci, meu amigo.
Aprendi como me sentir em relação a tudo isso.
O que espera que eu aceite? Ser seu consolo quando necessário?
Pois saiba que não!
Eu não abandono os amigos, não esqueço de perguntar como vão,
mas para quê? Para quem isso serve? Não sei, mas basta já dessa tolice!
Sou de todos a mais consciente que não preciso de você para ser feliz,
se for para magoar, já saiba, que foi a primeira e última vez.
Não há rancor, como também não há perdão.

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